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MEU GRITO

Imagem: olhares.uol.com.br




Mundo de coisas e não de seres,
Cada cabeça com seus afazeres:
Chocam ideias respondem com guerra;
Constroem as armas destroem a Terra;
Matam crianças que gritam de fome;
Inventam o mundo que nos consome;
Encurtam o tempo que o tempo me dá;
Semeiam o ódio matam o amor.
Funesto mundo o que nos dá?
Martírio e lágrimas com muita dor!


(Angelino Pereira)


3 comentários:

  1. MEU GRITO
    Olhando o nosso mundo, o que vemos?! Através da “caixa mágica” observamos a maldade e ouvimos os gritos da dor adormecida na fome de crianças que o homem escraviza. E o GRITO do poeta atormentado soa no tempo da irracionalidade que faz a guerra e mata a vida de tantos inocentes; e espera que o poema vença a ganância do homem: MEU GRITO.


    Por isso
    Saber que ganhei mais uma Amiga nesse Grande País, Brasil, e ver a sua disponibilidade para divulgar a obra, que vou fazendo, no seu blog, é motivo de muita alegria e tanta força me dá para continuar... MEU GRITO nas redes sociais, e particularmente no Facebook, pode gerar maravilhas no mundo virtual, onde se fazem grandes amizades. E onde o GRITO do virtual pode descobrir razões no mundo, que se cruzam num "Encontro de vidas", provando afinal que Deus sabe o que faz e os homens podem calar o GRITO de dor.
    E que o mundo seja melhor para todos.

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  2. Eu sei que você sabe
    que bem longe,
    além mar,
    aquém pra você, fico eu,
    lendo e ouvindo as melodias
    que sempre acompanham meus dias...
    Nem sempre sorrindo,
    dias sofrendo,
    mas lendo
    nas dores físicas
    e mentais
    em ais de tudo,
    porque tudo é imperfeito,
    exceto Deus
    e seus versos.
    Abraços.

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  3. Viagens se fazem
    por todos os tempos e lugares
    entre gemidos e lamentos,
    em mares de angústias ou alegrias,
    fazendo tristes e felizes os nossos dias...
    E nos encontros de vidas
    encontram-se pessoas
    diferentes e iguais
    e tantas que nunca mais
    saem da vida da gente...
    E numa viagem qualquer
    mudam-se os lugares
    e até pára o tempo!

    Abraços
    Angelino Pereira

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